Tudo começou nos corredores da faculdade, antes mesmo do primeiro plantão.

Foi ali, entre provas de anatomia e sonhos de jaleco branco, que Heitor e Bruna — ainda estudantes de medicina — perceberam uma lacuna que ninguém falava: o médico sabia salvar vidas, mas era deixado à própria sorte quando o assunto era cuidar da sua própria vida financeira.

A contabilidade tradicional falhava. Não entendia o ritmo, as pressões, os códigos da medicina.

Mesmo antes do CRM, eles já enxergavam o futuro. Sabiam que, quando a vida médica começasse de verdade, não seria só sobre salvar vidas. Seria também sobre lidar com boletos, impostos e decisões que ninguém ensinou.

Essa visão antecipada se transformou em missão. E se existisse uma contabilidade criada de dentro da medicina — que entendesse a jornada, respeitasse a vocação e falasse a língua de quem veste o jaleco?

Foi com essa pergunta que tudo começou. Não como um plano de negócios, mas como um chamado. Foi nesse ponto que o destino trouxe Nathan para a conversa — um contador que, apesar de não vestir jaleco, carregava o mesmo senso de propósito e zelo com o detalhe que um médico tem com a vida.

A conexão foi imediata. Nathan entendia de números com profundidade e seriedade, mas acima de tudo, compreendia o que faltava no mercado: uma contabilidade feita sob medida para quem vive a medicina por dentro.

A conversa que começou como um desabafo virou estratégia. A ideia virou estrutura. E a indignação, finalmente, encontrou um caminho prático.

Nascia ali a EasyDr: a contabilidade médica especializada que entende a alma do médico, porque nasceu do mesmo lugar — da vocação.